Mãe tem prisão preventiva decretada após morte da filha em Balneário Gaivota
Justiça decreta prisão preventiva de mãe acusada de matar filha em Balneário Gaivota
A Justiça determinou a prisão preventiva de uma mulher de 42 anos, suspeita de assassinar a própria filha de 2 anos e 8 meses em Balneário Gaivota. O crime ocorreu na quinta-feira, dia 11, e a decisão judicial foi proferida após audiência de custódia na sexta-feira, dia 12. A Polícia Civil havia solicitado a conversão da prisão em flagrante em preventiva, pedido que foi aceito pela Justiça, garantindo que a investigada permaneça detida durante a investigação e o processo judicial.
A decisão judicial destaca a gravidade do crime, que resultou na morte violenta da criança. Conforme informações divulgadas pelo delegado Jorge Ghiraldo, responsável pelo auto de prisão em flagrante, a medida se justifica pela “extrema gravidade do fato, que resultou na morte violenta de uma criança, com indícios de autoria atribuídos à própria genitora, conforme relatos de testemunhas e evidências materiais encontradas no local”. A notícia foi divulgada originalmente pelo Portal Agora Sul.
Exame de insanidade mental autorizado para a mãe acusada
Além da prisão preventiva, o Judiciário autorizou a realização de um exame de insanidade mental na suspeita. A solicitação partiu da Polícia Civil, que identificou indícios de transtornos psicológicos não tratados. Segundo a decisão, a investigada apresenta histórico de desorientação e comportamento incompatível com a realidade, inclusive durante a abordagem policial.
De acordo com a decisão judicial, a manutenção da liberdade da acusada representa um risco à ordem pública e à integridade de terceiros, especialmente dos demais filhos. A instabilidade emocional observada também poderia representar uma ameaça à instrução processual. As informações são do Portal Agora Sul.
O que acontece agora?
Com a prisão preventiva decretada e o exame de insanidade mental autorizado, a investigação sobre a morte da criança em Balneário Gaivota continua. A Polícia Civil prosseguirá na coleta de depoimentos e análise de provas para esclarecer as circunstâncias do crime e determinar a responsabilidade da acusada. Casos como este ressaltam a importância do acompanhamento psicológico e psiquiátrico, bem como o apoio familiar para evitar tragédias.
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Fonte: Portal Agora Sul
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